sexta-feira, 7 de novembro de 2008

turno:matutino
SERIE:7A
ALUNOS:ANDRÉ LUIS,IGOR PEDROZA,TIAGO DA SILVA

BANDEIRA DO SURINAME
HISTORIA

mercadores holandeses tivessem estabelecido várias colónias na região da Guiana antes, os neerlandeses não tomaram posse do que é hoje o Suriname até ao Tratado de Breda, em 1667, que marcou o fim da Segunda Guerra Anglo-Holandesa.Embora
Depois de se tornar numa parte autónoma do
Reino dos Países Baixos em 1954, o Suriname conseguiu a independência em 1975. Um regime militar dirigido por Desi Bouterse governou o país nos anos 80 até que a democracia foi reestabelecida em 1988.
O Suriname é um país de baixa
densidade demográfica.


MAPA DO SURINAME
GEOGRAFIA

Antiga colônia neerlandesa, a atual República do Suriname é um país sul-americaAno, cujos limites geográficos são os seguintes:
ao norte:
Oceano Atlântico
a leste:
Guiana Francesa
ao sul:
Brasil
a oeste:
Guiana
A maior parte do Suriname encontra-se inserida no Escudo das Guianas.
Localizado na região equatorial, o Suriname apresenta clima quente e úmido e vegetação florestal na maior parte de seu território.


UMA DAS ECONOMIAS DO SURINAME
ECONOMIA

Moeda: dólar do Suriname.
PIB: US$ 335 milhões (1995).
PIB agropecuária: 7% (1995).
PIB indústria: 34,7% (1995).
PIB serviços: 58,3% (1996).
Crescimento do PIB: 4% ao ano (1995).
Renda per capita: US$ 1.660 (1998).
Força de trabalho: 150 mil (1998).
Agricultura: Principalmente arroz, banana e banana-da-terra.
Pecuária: bovinos, suínos, aves.
Pesca: 13 mil t (1997).
Mineração: bauxita, ouro, petróleo. Reservas de minério de ferro.
Indústria: metalúrgica (alumínio), tabaco, bebidas, química, alimentícia.
Exportações: US$ 440 milhões (1998).
Importações: US$ 600 milhões (1998).
Principais parceiros comerciais:
EUA, Países Baixos, Trinidad e Tobago e Noruega.
ECONOMIA

Moeda: dólar do Suriname.
PIB: US$ 335 milhões (1995).
PIB agropecuária: 7% (1995).
PIB indústria: 34,7% (1995).
PIB serviços: 58,3% (1996).
Crescimento do PIB: 4% ao ano (1995).
Renda per capita: US$ 1.660 (1998).
Força de trabalho: 150 mil (1998).
Agricultura: Principalmente arroz, banana e banana-da-terra.
Pecuária: bovinos, suínos, aves.
Pesca: 13 mil t (1997).
Mineração: bauxita, ouro, petróleo. Reservas de minério de ferro.
Indústria: metalúrgica (alumínio), tabaco, bebidas, química, alimentícia.
Exportações: US$ 440 milhões (1998).
Importações: US$ 600 milhões (1998).
Principais parceiros comerciais:
EUA, Países Baixos, Trinidad e Tobago e Noruega.
ECONOMIA

Moeda: dólar do Suriname.
PIB: US$ 335 milhões (1995).
PIB agropecuária: 7% (1995).
PIB indústria: 34,7% (1995).
PIB serviços: 58,3% (1996).
Crescimento do PIB: 4% ao ano (1995).
Renda per capita: US$ 1.660 (1998).
Força de trabalho: 150 mil (1998).
Agricultura: Principalmente arroz, banana e banana-da-terra.
Pecuária: bovinos, suínos, aves.
Pesca: 13 mil t (1997).
Mineração: bauxita, ouro, petróleo. Reservas de minério de ferro.
Indústria: metalúrgica (alumínio), tabaco, bebidas, química, alimentícia.
Exportações: US$ 440 milhões (1998).
Importações: US$ 600 milhões (1998).
Principais parceiros comerciais:
EUA, Países Baixos, Trinidad e Tobago e Noruega.


DEMOGRAFIA DO SURINAME
Demografia

A população do Suriname é constituída por vários grupos raciais, étnicos e culturais. A maior percentagem, cerca de 37% da população, corresponde aos chamados hindustani, descendentes de imigrantes indianos que chegaram durante o século XIX. Seguem-se os crioulos, descendentes de escravos africanos frequentemente misturados com brancos, com cerca de 31%, ao passo que os javaneses ("importados" das antigas Índias Orientais Holandesas. hoje Indonésia) representam 15% da população. Os "negros do mato" são descendentes de escravos africanos que fugiram dos seus donos e frequentemente se misturaram com índios e/ou indianos, e constituem 10% da população. O restante é formado por ameríndios, chineses e brancos. Também vive no país uma pequena comunidade judaica, composta por várias famílias, descendentes de sefarditas que haviam fugido da península Ibérica para os Países Baixos. Em tempos, dirigiram uma região autónoma do Suriname chamada Jodensavanne.
Devido ao grande número de grupos étnicos no país, não há uma religião principal. A maioria dos hindustani são hindus, mas o islamismo e o cristianismo também são muito comuns. O cristianismo é dominante entre os crioulos e os pardos.
A
língua neerlandesa é a língua oficial do Suriname. Os surinameses também falam outras línguas como o javanês e o indonésio, e o hindi, último muito utilizado pela parcela hindustani da população, além do sranan ou surinamês, idioma crioulo desenvolvido no país a partir do inglês, com influências do neerlandês, do português e de idiomas africanos. Os habitantes ameríndios originais, caribes e aruaques, falam as suas próprias línguas, e o mesmo acontece com os descendentes dos escravos fugitivos que se estabeleceram no interior do país, como o aucano (n'Djuga) e o saramacano.
O inglês é também bastante utilizado, principalmente em instalações orientadas para o
turismo.

foto sobre a cutura da suriname
cutura

A cultura envolve artesanato, biografia, cibercultura, cinema, esporte, entretenimento, folclore, gastronomia, passatempos, jogos, misticismo, mitologia, ocultismo, religião e turismo.
A mistura étnica do país evidencia-se nas crenças religiosas do povo. As maiores influências vêm de costumes católicos, apesar de existir fortes traços da religião dos hindus. O desenvolvimento das artes locais diminuiu pelo fato de grande parte da população erudita morar fora do país (principalmente nos Países Baixos), em busca de melhores oportunidades econômicas e também por causa da repressão militar. Contudo, podem se apreciar esculturas que expressam parte da cultura dos índios e da população negra.
Feriados
1 de Janeiro- Ano novo
1 de Maio- Dia do trabalho
5 de Junho- Dia da imigração dos índios
1 de Julho- Dia da Emancipação ( se comemora o fim da escravidão)
8 de Agosto- Dia das pessoas indígenas
9 de Agosto- Imigração do Javanês
25 de Novembro- Dia da Independência
25 de Dezembro- Natal
26 de Dezembro- 2º dia de Natal